By: 7ª Série URI -SLG Angêlo - Bárbara - Bernardo -Carolina - Eduardo - Fernando - Géssica - Igor - Isadora - João Victor - Karen - Larissa Barragan - Larissa Brondani - Léo Pilecco - Léo Welter - Léo Medeiros - Lucas - Maria Júlia - Nicolli - Pedro - Rafael - Samantha - Samille e Profª Mariza
Irã - Nicolli, Géssica, Maria Júlia, Karen e Carolina
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IRÃ
Principal moeda : Rial
Língua : Persa
Economia : A principal era a atividade agrícola ate os anos 60, agora é o petróleo.
Objetivo : Quer ser o pais mais desenvolvido do Árabe
Relevo : três grandes rios do Irão são o Karun, o Atrak e o Safid
Educação : A educação é obrigatória para todas as crianças entre os 6 e os 10 anos de idade, por isso a maioria de jovens hoje em dia são alfabetizados.
IDH : 0,782
Politica : A política do Irã baseia-se na Constituição de 1979,que fez do país uma republica teocrátia islamica na qual os vários poderes são supervisionados por um corpo de clérigos.
Religião | |
Muçulmana | 99,55% |
Cristã | 0,17% |
Zoroastriana | 0,07% |
Juaica | 0,05% |
Outras | 0,16% |
Iraque e Curdistão - Géssica, Nicolli, Maria Júlia, Karen e Carolina
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Iraque e o Curdistão
O Iraque está limitado, ao norte, pela Turquia, a leste, pelo Irã, ao sul, por Golfo Pérsico, Kuwait e Arábia Saudita e, a oeste, por Jordânia e Síria.
O Iraque está limitado, ao norte, pela Turquia, a leste, pelo Irã, ao sul, por Golfo Pérsico, Kuwait e Arábia Saudita e, a oeste, por Jordânia e Síria.
O Iraque, atualmente vive um período de instabilidade política, econômica social. Isso é resultado de vários conflitos nos qual o país esteve envolvido nas últimas décadas. O primeiro deles foi com o Irã, entre 1980 e 1988, depois com o Kuwait (Guerra do Golfo), entre 1990 e 1991 e, por último, a invasão estadunidense, em 2003, sem o apoio da ONU.
No norte do Iraque, a uma região denominada de Curdistão. Essa área possui cerca de
500 000 km² distribuídos entre a Turquia, o Irã, o Iraque (Maior parte), Síria, Armênia e o Azerbaijão. Os curdos, cuja maioria é muçulmanos sunitas, são hoje o maior grupo étnico sem estado. Isso acontece porque a uma oposição à formação de um estado curdo, sobre tudo da Turquia, que teme ter de ceder uma parte de seu território, caso se forme uma nação curda. Além da Turquia, o Iraque também exerce forte repressão sobre esse grupo, pois não deseja ceder uma região do país rica em petróleo, local onde hoje vive a maioria dos curdos.
500 000 km² distribuídos entre a Turquia, o Irã, o Iraque (Maior parte), Síria, Armênia e o Azerbaijão. Os curdos, cuja maioria é muçulmanos sunitas, são hoje o maior grupo étnico sem estado. Isso acontece porque a uma oposição à formação de um estado curdo, sobre tudo da Turquia, que teme ter de ceder uma parte de seu território, caso se forme uma nação curda. Além da Turquia, o Iraque também exerce forte repressão sobre esse grupo, pois não deseja ceder uma região do país rica em petróleo, local onde hoje vive a maioria dos curdos.
Israel e Palestina - Lucas e Bareja(Ângelo)
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A disputa por território entre israelenses e palestinos é muito antiga , violenta e marcada por mortes. Para ter paz é preciso colocar em pratica os acordos que foram assinados .
A palestina é liderada pelo grupo Hamas (movimento radical islâmico com segmentos armados e políticos).
Hamas é considerado um grupo terrorista pelos EUA
Turismo
O turismo , que anteriormente respondia por 11% do PIB palestino e era fonte de renda foi reduzido drasticamente após os constantes conflitos armados.Houve aumento de desemprego porque muitos palestinos que trabalhavam em Israel foram proibidos de cruzar a fronteira entre seus assentamentos e o lugar aonde trabalhavam.
Governo
A arrecadação de capitais pelo governo palestino diminui cerca de 60 % em virtude da paralisação da ajuda financeira realizada pelas potencias ocidentais.O cancelamento das doações tem como objetivo obrigar o grupo Hamas que comanda atualmente o governo palestino , a reconhecer o Estado de Israel, a reduzir a violência e negociar os acordos de paz
Já Israel recebe frequente auxilio econômico estadunidense. Isso acontece por duas razoes há uma forte , rica e influente comunidade judaica nos Estados Unidos que pressiona o governo , alem do interesse em ter aliados em uma região aonde tem muito petróleo.
A região Caxemira e o Tibete - Bárbara, Samantha e Samille
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A região da Caxemira
A Caxemira consiste de um lindo e enorme vale, rodeado de montanhas altaneiras, e o considero um dos lugares mais belos do mundo.
Vivem lá entre 5 a 7 milhões. Falando de forma geral, eles são mais claros e diferentes dos outros habitantes da Índia. Uma tradição interessante é divulgada entre o povo da Caxemira, a respeito de sua ancestralidade nas Tribos Perdidas de Israel. Esta tradição é apoiada por extensa literatura, tanto pelo povo como por eruditos.
Vivem lá entre 5 a 7 milhões. Falando de forma geral, eles são mais claros e diferentes dos outros habitantes da Índia. Uma tradição interessante é divulgada entre o povo da Caxemira, a respeito de sua ancestralidade nas Tribos Perdidas de Israel. Esta tradição é apoiada por extensa literatura, tanto pelo povo como por eruditos.
A região de Caxemira -localizada em meio às altas montanhas do Himalaia- tem sido objeto de disputa entre a Índia e o Paquistão (além da China, que se apoderou de parte do território em 62). A maioria da população é de origem paquistanesa e religião muçulmana. O governo é da Índia, onde a religião predominante (85%) é hinduísta.
Desde a independência, em 47, os dois países já se envolveram em três guerras, duas em disputa pela região, em 47 e 65. A situação agravou-se após 74, quando o governo de Indira Gandhi detonou a primeira bomba atômica hindu. Em 96, o partido Barathya Janata, dos fundamentalistas hindus, venceu as eleições e implantou uma política nacionalista. Os choques na fronteira ficaram mais intensos e constantes.
Em maio de 98, a Índia surpreendeu o mundo realizando vários testes nucleares no deserto de Rajastão. O primeiro-ministro, Atal Bihari Vajpayee, declarou que, se fosse necessário, utilizaria a bomba atômica. Em resposta, o Paquistão, apesar de pressionado pelo mundo, detonou suas primeiras bombas nucleares. O primeiro-ministro do Paquistão, Nawaz Sharif, afirmou que estava pronto para a luta. O Ocidente, liderado pelos EUA, decretou sanções econômicas, cortando créditos e financiamentos, para forçar os países a negociar um acordo de paz.
Desde a independência, em 47, os dois países já se envolveram em três guerras, duas em disputa pela região, em 47 e 65. A situação agravou-se após 74, quando o governo de Indira Gandhi detonou a primeira bomba atômica hindu. Em 96, o partido Barathya Janata, dos fundamentalistas hindus, venceu as eleições e implantou uma política nacionalista. Os choques na fronteira ficaram mais intensos e constantes.
Em maio de 98, a Índia surpreendeu o mundo realizando vários testes nucleares no deserto de Rajastão. O primeiro-ministro, Atal Bihari Vajpayee, declarou que, se fosse necessário, utilizaria a bomba atômica. Em resposta, o Paquistão, apesar de pressionado pelo mundo, detonou suas primeiras bombas nucleares. O primeiro-ministro do Paquistão, Nawaz Sharif, afirmou que estava pronto para a luta. O Ocidente, liderado pelos EUA, decretou sanções econômicas, cortando créditos e financiamentos, para forçar os países a negociar um acordo de paz.
O caso do Tibete
As divergências geopolíticas existentes entre a China e o Tibete possuem grande semelhança com diversos outros conflitos dispersos no mundo, a questão territorial.
O principal interesse da China no território tibetano é decorrente da localização geográfica estratégica, pois a província se encontra no continente asiático, no sul e no centro da Ásia, o que facilita o controle da região por parte da China. Essa configuração geográfica possibilita melhor controle por parte do governo chinês, diante desse fato os líderes chineses não têm intenção de conceder a independência política total ao Tibete.
A prova da insatisfação quanto ao processo de independência tibetana foi a atitude do governo chinês que reprimiu, com o uso da força, as manifestações que aconteceram na capital do Tibete, Lhasa.
De acordo com o porta-voz do Ministro das Relações Exteriores, o chinês Liu Jianchao, a China irá lutar efetivamente pela permanência de seu controle na região. O território no qual está localizado o Tibete se encontra em uma região que se estabelece a 4,5 mil metros acima do nível do mar, devido a essas características é chamado de “teto do mundo”, nome dado pelo fato de ser o ponto mais elevado do planeta, mais precisamente por abrigar nessa região o monte Everest, com 8.850 metros de altura.
O interesse chinês no território tibetano não está ligado somente à localização estratégica da região, mas também às suas riquezas naturais, como, por exemplo, as grandes áreas preservadas compostas por enormes florestas, consideradas um grande potencial bioenergético, sem contar as importantes jazidas de minérios presentes no território do Tibete, tais como cromo, cobre, bórax, urânio, lítio, ferro, cobalto e muitos outros.
Outro fator determinante está ligado aos recursos hídricos, uma vez que as nascentes de importantes rios asiáticos, como os rios Yang-tse-Kiang (rio Azul), Hoangho (rio Amarelo), Mekong, Indus, entre outros, nascem em território tibetano, mananciais esses que respondem por aproximadamente 30% das fontes de água da China.
O principal interesse da China no território tibetano é decorrente da localização geográfica estratégica, pois a província se encontra no continente asiático, no sul e no centro da Ásia, o que facilita o controle da região por parte da China. Essa configuração geográfica possibilita melhor controle por parte do governo chinês, diante desse fato os líderes chineses não têm intenção de conceder a independência política total ao Tibete.
A prova da insatisfação quanto ao processo de independência tibetana foi a atitude do governo chinês que reprimiu, com o uso da força, as manifestações que aconteceram na capital do Tibete, Lhasa.
De acordo com o porta-voz do Ministro das Relações Exteriores, o chinês Liu Jianchao, a China irá lutar efetivamente pela permanência de seu controle na região. O território no qual está localizado o Tibete se encontra em uma região que se estabelece a 4,5 mil metros acima do nível do mar, devido a essas características é chamado de “teto do mundo”, nome dado pelo fato de ser o ponto mais elevado do planeta, mais precisamente por abrigar nessa região o monte Everest, com 8.850 metros de altura.
O interesse chinês no território tibetano não está ligado somente à localização estratégica da região, mas também às suas riquezas naturais, como, por exemplo, as grandes áreas preservadas compostas por enormes florestas, consideradas um grande potencial bioenergético, sem contar as importantes jazidas de minérios presentes no território do Tibete, tais como cromo, cobre, bórax, urânio, lítio, ferro, cobalto e muitos outros.
Outro fator determinante está ligado aos recursos hídricos, uma vez que as nascentes de importantes rios asiáticos, como os rios Yang-tse-Kiang (rio Azul), Hoangho (rio Amarelo), Mekong, Indus, entre outros, nascem em território tibetano, mananciais esses que respondem por aproximadamente 30% das fontes de água da China.
Olá!
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Queridos....excelentes postagens até o momento...
trabalharemos mais no blog e ouviremos as explicações durante a aula....
até...
Abraços...Profe Mariza!
trabalharemos mais no blog e ouviremos as explicações durante a aula....
até...
Abraços...Profe Mariza!
Economia Chinesa - Fernando, Léo Medeiros e Bernardo
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A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu 2.30 trilhões de dólares em 2006 (com crescimento de 8,7%), fazendo deste país a quarta maior economia do mundo. Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial.
- Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;
- A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos;
- Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;
- Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;
- Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo;
- Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas têm um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo.
- Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais, também conhecidas como transnacionais, instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.
- Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.
- Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;
Problemas:
Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.
O IDH Chinês é 0,772 considerado médio.
O IDH Chinês é 0,772 considerado médio.
Síria - Larissa Brondani, Isadora e Larissa Barragan
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O nome Síria, antigamente compreendia toda a região do Levante, enquanto atualmente abrange os locais de antigos reinos e impérios, incluindo as civilizações de Ebla do III milênio aC. Na era Islamica, sua capital, Damasco, foi a capital do Império Omíada e a capital provincial do Império Mameluco. Damasco é largamente reconhecida como uma das cidades mais antigas continuadamente habitadas do mundo. A Síria de hoje foi criada como mandato francês e obteve sua independência em Abril de 1946, como uma república parlamentar. O pós-independência foi instável, e um grande número de golpes militares e tentativas de golpe sacudiram o país no período entre 1949-1970. Síria esteve sob Estado de sítio desde 1962, que efetivamente suspendeu a maioria das proteções constitucionais aos cidadãos. O país vem sendo governado pelo Partido Baath desde 1963, embora o poder atual esteja concentrado na presidência e um pequeno grupo de políticos e militares autoritários. O atual presidente da Síria é Bashar al-Assad, filho de Hafez al-Assad, que governou de 1970 até sua morte em 2000. Síria tem uma grande participação regional, particularmente através do seu papel central no conflito árabe com Israel, que desde 1967 ocupou as Colinas de Golã, e pelo envolvimento ativo nos assuntos libaneses e palestinos.
A Síria é um país limitado, ao norte, pela Turquia, a leste e ao sul, pelo Iraque, ao sul, pela Jordânia e, a oeste, por Israel, pelo Líbano e pelo Mar Mediterrâneo, por meio do qual se aproxima de Chipre. A sua capital é Damasco.
Diferentemente dos demais países do Oriente Médio, na Síria, o governo está dissociado da religião, fato que é criticado por muitas por muitos muçulmanos, sobretudo os mais radicais. Há, no país, constantes distúrbios entre a população cristã e a muçulmana.
Independência :
A Síria é um país limitado, ao norte, pela Turquia, a leste e ao sul, pelo Iraque, ao sul, pela Jordânia e, a oeste, por Israel, pelo Líbano e pelo Mar Mediterrâneo, por meio do qual se aproxima de Chipre. A sua capital é Damasco.
Diferentemente dos demais países do Oriente Médio, na Síria, o governo está dissociado da religião, fato que é criticado por muitas por muitos muçulmanos, sobretudo os mais radicais. Há, no país, constantes distúrbios entre a população cristã e a muçulmana.
Independência :
O país conseguiu a independência em 1946. Em 1948, entrou em guerra com Israel, saindo desta perdedora. Sofreu ainda numerosos golpes militares. Em 1958, uniu-se ao Egito para formar a República Árabe Unida (R.A.U.), da qual se separou depois do levantamento militar de 28 de setembro de 1961, convertendo-se em República Síria e, depois da tomada de poder em 1963 pelo Partido Baath, socialista e nacionalista, que empreendeu uma série de profundas reformas sociais e econômicas, ficando constituída como República Popular da Síria em 1964.
O IDH da Síria é de 0,742, considerado médio.
O IDH da Síria é de 0,742, considerado médio.
Moeda da Síria:
Capital: Damasco
Turismo e Política na Arábia Saudita - Eduardo, Pedro, Léo Pilecco e Léo Welter
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Turismo:
O turismo é hoje na Arábia Saudita um negócio com grande dimensão e relevância. As viagens ao Reino Saudita não se limitam à visita dos locais sagrados, cada vez mais pessoas procuram conhecer as belezas naturais do país. A aposta no turismo de qualidade, com infra-estruturas e profissionais bem preparados, tem permitido aumentar o numero de visitantes.
O turismo é hoje na Arábia Saudita um negócio com grande dimensão e relevância. As viagens ao Reino Saudita não se limitam à visita dos locais sagrados, cada vez mais pessoas procuram conhecer as belezas naturais do país. A aposta no turismo de qualidade, com infra-estruturas e profissionais bem preparados, tem permitido aumentar o numero de visitantes.
As três categorias principais do turismo no Reino são: a Peregrinação a Meca, as viagens de negócios e o turismo de recreio.
O turismo de recreio tem vindo aumentar de proporções, fazendo os investimentos nesta categoria multiplicarem-se. Na costa do Mar Vermelho está em construção uma estância balnear que engloba um complexo residencial de 600 habitações, que inclui um campo de golfe, uma pista de corridas, 44.000 m2 de lojas, uma marina com 320 pontos de atração, um parque temático e um parque aquático.
A Arábia Saudita é uma monarquia absoluta, de forma que o rei não é apenas o chefe do estado mas também do governo. A lei básica adotada em 1992 declarou que Arábia Saudita é uma monarquia governada pelos filhos e pelos netos do rei Abd Al Aziz Al Saud
Política:
O país tem mostrado um profundo desprezo pelos direitos humanos. Porém, devido à pressões internacionais vem diminuindo o rigor do seu regime absoluto . Em 2005 foram convocadas as primeiras eleições municipais daquele país, eleições transtornadas, é verdade, mas foi um grande passo para um país de tradição tão rígida.
Apesar de seu regime absolutista a Arábia Saudita é o principal aliado muçulmano dos EUA na região.
Legislativo: não há.
Partidos políticos: não há.
Constituição em vigor: não há — o rei governa de acordo com a Sharia, a "lei sagrada" do islamismo.
Organizações: Banco Mundial, FMI, ONU, Opep.
O IDH da Arábia Saudita é 0,843 considerado elevado. A Arábia Saudita está no 74º lugar no ranking de IDH.
O IDH da Arábia Saudita é 0,843 considerado elevado. A Arábia Saudita está no 74º lugar no ranking de IDH.
Economia da Índia - Eduardo, Pedro , Léo Pilecco e Léo Welter
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Segundo o Banco Mundial, a Índia é a 10ª economia mundial. Sua economia reflete em uma atividade industrial expressiva.
Os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana-de-açúcar.
Existem grandes áreas com monoculturas voltadas para a exportação. São as plantations, cultivadas desde a época em que os ingleses colonizaram essa região. A Índia tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil.
Com um PIB de 785 bilhões de dólares, entretanto, devido à grande população, a renda per capita é consideravelmente baixa: em 2005, o FMI classificou a Índia na 135ª posição em termos de renda per capita, dentre 182 países e territórios. Cerca de 60% da população dependem diretamente da agricultura. A indústria e os serviços têm se desenvolvido rapidamente e respondem por 25 e 51% do PIB, respectivamente, enquanto que a agricultura contribui com cerca de 25,%. Mais de 25% da população vivem abaixo da linha de pobreza, apesar da existência de uma classe média grande e crescente de 300 milhões de pessoas.
A Índia registrou forte crescimento econômico após 1991, quando seu governo abandonou políticas socialistas e deu início a um processo de liberalização da economia, que envolveu o incentivo ao investimento estrangeiro, a redução de barreiras tarifárias à importação, a modernização do setor financeiro e ajustes nas políticas fiscais e monetárias. Como resultados, colheu uma inflação mais baixa, crescimento econômico mais elevado (média de 5 por cento anual) e redução do déficit comercial. O desenvolvimento econômico indiano é freado, porém, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma "dívida social" elevada.
A Índia também é a maior produtora de softwares do Mundo, possuindo uma grande produção de todo esse mercado.
O IDH da Ìndia é 0,619 e é considerado médio. A Índia está no 127º lugar no ranking de IDH.
O IDH da Ìndia é 0,619 e é considerado médio. A Índia está no 127º lugar no ranking de IDH.
Economia da Arábia Saudita - Eduardo, Pedro, Léo Pilecco e Léo Welter
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A economia da Arábia Saudita é baseada na extração do petróleo com um forte controle governamental sobre as principais atividades econômicas. A Arábia Saudita é o país do mundo com as maiores reservas de petróleo já descoberto (24% do total), é o maior exportador de petróleo do mundo e tem papel de liderança na OPEP(Organização dos Países Exportadores de Petróleo). O sector petrolífero é responsável por cerca de 75% das receitas orçamentais.
A Arábia Saudita foi um país-chave no bem-sucedido esforço dos países da OPEP e de outros países produtores de petróleo para subir o preço do petróleo em 1999.
O governo anunciou, em 1999, planos para começar a privatizar as companhias de eletricidade, o que se seguiu à privatização da empresa de telecomunicações. A estratégia do governo é apelar ao crescimento do sector privado a fim de diminuir a dependência do reino ao petróleo e de aumentar as oportunidades de emprego para a crescente população saudita. A escassez de água e o rápido crescimento populacional limitam os esforços governamentais para aumentar a auto-suficiência em produtos agrícolas.
Nos últimos anos, a Arábia Saudita experimentou uma diminuição significativa das receitas petrolíferas o que, combinado com a elevada taxa de crescimento populacional, fez com que o rendimento per capita tivesse caído.
O país é o 28º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.
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